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sábado, 13 de agosto de 2011

EVANGELISMO


1.      Textos: Pv 24:11; Mt 28:18-20; At 20:24
2.      Evangelismo através da mão e João 3:16
·        POLEGAR, DEUS: O mais forte. Com crianças: mata piolho. Sem ele não podemos apertar outra mão, segurar coisas, etc. O polegar é o dedo mais importante, assim como Deus. “Porque Deus...”
·        INDICADOR, O HOMEM: É o dedo que aponta, que acusa, com crianças: fura bolo. Pecador. Este dedo estar longe do Polegar e o pecado afastam o homem de Deus. “amou o mundo...”
·        MÉDIO, JESUS: Este dedo é o maior de todos, Jesus o primogênito, o maior irmão, e estar próximo do indicador para aproximar o homem de Deus (Polegar). “que deu o seu Filho unigênito...”
·        ANELAR, O DEDO DA ALIANÇA: O dedo que está perto de Jesus, e Ele exige que o homem faça uma aliança para que Jesus o aproxime de Deus. “para que todo aquele que nEle crer...”
·        MÍNIMO, UM PRESENTE, VIDA ETERNA: Parece que não mas o dedo mínimo é de muita importância em algumas situações.  Para tirar leite de vaca o Mínimo é muito importante. “Não pereça, mas tenha a vida eterna.”
3.      Caminho de Romanos: 1º Passo: 3:23; 2º Passo: 6:23; 3º Passo:  5:8;  4º Passo: 10: 9; 5º Passo: 8:1; 6º Passo: 8:28.
4.      A importância do preparo: santificação, oração e direção
5.      Evangelismo inteligente: Paulo: Atos 17:15-34. Observar a cultura, a situação. Ex.: Paulo: Atos 17:15-34; Paulo: Atos 17:15-34. Albanísio e Danilo no surfe.
6.      Aproveitar oportunidades: “Uma porta se abriu” 1 Co 16: 9
7.      Mensagem completa: O homem pecou. Deus planejou a salvação através do Judeu. Jesus veio, sem pecado, morreu pelos nossos pecados, ressuscitou. Todo aquele que o aceitar se livrará da morte eterna e terá um corpo imortal e incorruptível.
8.      Definição de Inferno: Um ato de justiça; benevolência de Deus; Um ato de amor para o bem maior da humanidade; lugar de ausência de Deus (escolha do homem nesta vida, sua opção na eternidade).
9.  Evangelismo e discipulado: Pesos iguais. Querer só o bônus do Evangelismo e desprezar o ônus do discipulado. Não botar um filho no mundo e depois largá-lo.
10.  Centro da mensagem: “Arrependei-vos” Mt 3:2; 4:17; At 2:38
11.  Sequência da conversão: Pregação da palavra, convencimento do Espírito, arrependimento dos pecados, decisão, confissão e mudança de vida.
12.  Estar sempre acompanhado. Evitar evangelizar homem e mulher se não forem casados.
13.  Jerusalém (família): Mais testemunho e menos palavra. Evangelismo do silêncio
14.  Equilíbrio em palavra e poder na pregação: 1 Co 2:4
15.  O poder do louvor
16.  Discernimento espiritual
17.  Evitar assuntos polêmicos e paralelos
18.  Um prega e o outro vigia
19.  Não jogar pérolas aos porcos: Mt 7:6

quinta-feira, 7 de julho de 2011

FLASH

Justificação desmedida: Ao amigo é supérfluo; Já o oponente, descreditará.  Ao justo, justifica-lhe o Senhor. Mt 5:37


"VASSOURA NOVA VARRE BEM!" Os começos, motivados pelas emoções, são fáceis. Depois, a palha dobra, as pontas quebram, se abrem,... Perseverança, virtude dos grandes. Pára não irmão! Mesmo sendo uma vassoura velhinha. 


"Na vida, nossa única poesia, decidimos conhecer a Deus ou não. Na eternidade Ele não transgredirá essa opção."


"Morte, o megafone da vida. Um sábio alerta que faz borbulhar o 'espaço Deus' da consciência. O prudente examinarar-se-á."


"Entre a saída glamorosa do Egito, e a chegada estonteante em Canaãn, sempre haverá um turbulento deserto a nos lapidar. Quão relevante à maturidade. Liberta ou mata o neófito."


"O sábio só revela o seu sonho quando este já não mais o é. Afere-se assim a estatura de um homem."  

quarta-feira, 6 de julho de 2011

UM "FLASH" DA SABEDORIA

   Concluída à empolgação da partida, e longe do show pirotécnico da glória na chegada, a excelência é exigida na etapa intermediária da longa jornada. Usa-se o combustível da razão, queimando-o no berro da carne, na lição maturidade.
Fornada: 05/07/2011

sábado, 2 de julho de 2011

RESILIÊNCIA DA ÁGUA, UM EXEMPLO MISSIONÁRIO


Resiliência é um termo usado na linguagem acadêmica, que veio migrado da física. Significa a resistência de uma substância a fortes pressões, temperaturas extremas e a quaisquer outros fatores externos, e que, ao final de tudo, o estado inicial voltará a prevalecer. A água é um exemplo clássico de alta resiliência. Tomemos o seu exemplo para a edificação de nossa vida missionária.
Esta substância é totalmente passiva quando as necessidades lhe pressionam a mudar de forma ou de estado. Com o calor torna-se vapor. Com a ausência do mesmo se solidifica. Muito esperta. “Safa”. Adapta-se ao meio. E basta novamente só um comando para voltar a ser o que era antes. Sem problema! Temos tido nós essa sabedoria, flexibilidade e renúncia?
A água também vai aonde deva ir. Viaja pelo mundo, sendo tomada por correntes a lugares às vezes paradisíacos, e outras tantas para os confins mais inóspitos da Terra. Mas se for necessário dar uma parada, pode ficar ali para sempre sem reclamar. De uma grande onda havaiana, belíssima e imponente, ou uma majestosa cachoeira, a um remoto e profundo Ice Berg Ártico.
Nossa amiga deixa-se ser usada como ilustração por Deus para limpar, purificar, saciar, alegrar, dar vida... E até mesmo como objeto de um desafio ou castigo. Infinita é a sua utilização pelo Criador para alcançar seus objetivos. Bem eclética.
Ela ainda também nos dá outro ensinamento: Se envolve com qualquer tipo de substância mais não perde sua essência. Com certos até convive de perto mais não se mistura. O Sr. Óleo bem que tenta.  Pela aparência pode até parecer que se perdeu, mais continua a velha e boa “H2O”.
Esta é a força de resistência que observamos neste composto maravilhoso. Mesmo com toda esta capacitação, ela não exige lugares de glória. Seja qual for o espaço que lhe estiver reservado, pequeno ou grande, estreito ou largo, de difícil ou fácil acesso, ela irá se acomodar com perfeição. Estará satisfeita, pois foi designada para isso mesmo.
Está você, missionário, satisfeito com o seu espaço? Com as mudanças? Com as intempéries do imenso mar da vida? Está você alegre com seu Senhorio? Aproveite as circunstâncias para aumentar a sua resiliência e ser uma benção para o mundo.

Albanísio A Ribeiro

sexta-feira, 24 de junho de 2011

“PREGUICITE AGUDA”

10 sintomas em Provérbios de Salomão:


1° SEMPRE DÁ DESCULPAS: “Um leão está no caminho...” Pv 26:13

2° DESEJA MAS NADA ALCANÇA (Pv 13:4)

3° SÓ TRABALHA ÀS VISTAS DO PATRÃO: “Vai ter com a formiga,ó preguiçoso...ela não tem superior, mas...” Pv 6:7

4° NÃO PLANTA PARA O FUTURO (Pv 20:4)

5° SEM ÂNIMO ATÉ PARA COMER (Pv 26:15)

6° VIVE NA OCIOSIDADE (Pv 26:14)

7° SUA CASA ESTÁ SEMPRE DESARUMADA (24:30,31)

8° SE ACHA MAIS SÁBIO QUE TODOS (Pv 26:16)

9° ACABA EM TRABALHOS FORÇADOS (Pv 12:24)

10° A POBREZA LHE SURPREENDERÁ (Pv 24:34)



“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, olha para os seus caminhos e sê sábio! Ela não tem superior, nem oficial, nem dominador, contudo no verão prepara o seu pão, e na sega ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco par cruzar os braços repouso, assim virá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado” Pv 6:6-11.


Albanísio A Ribeiro

sábado, 7 de maio de 2011

EXÍLIO: LÁGRIMAS E PERSEVERANÇA

“Quando o Senhor trouxe do exílio os que voltaram de Sião, estávamos como os que sonham.A nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua de cânticos de alegria. Então se dizia entre as nações: Grandes coisas fez o Senhor a estes. Grandes coisas fez o Senhor a nós, e por isso estamos cheios de alegria. Restaura a nossa sorte, ó Senhor, como as correntes do Neguebe. Os que semeiam com lágrimas, segarão com cânticos de alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará com cânticos de alegria, trazendo consigo os seus molhos.” Sl 126.


    Na jornada da vida primamos como alvo as realizações, o sucesso, o bem-estar, a felicidade em si. Para alcançar-mos à perfeita direção, segura, certa e que nos leva ao lugar de paz, a cidade maravilhosa, temos um longo e difícil percurso de muitos desafios. É o que retrata o escritor neste salmo. Algo que o povo de Deus viveu, uma experiência peculiar à nação de Israel, que ficou setenta anos no cativeiro Babilônico e, após isso, através da destra poderosa do altíssimo, foi liberta, e retornou a sua terra amada. Voltaram e ficaram em estado de êxtase ao contemplar à terra santa, a real possibilidade de erguer os muros de Jerusalém. Com intenção ou não do salmista, fica aqui na Palavra de Deus registrado um salmo para nosso estímulo à busca da alegria e paz em meio aos exílios da vida. Uma palavra profética de “edificação, exortação e consolação”(1 Co:3). Que possamos aprender com este povo a perseverar em meio às lágrimas de uma escravidão. Vale a pena manter-se firme por um pouco para habitar eternamente numa vida de abundância.
    Muitas são as razões que nos levam para um lugar de escravidão. Com o povo de Israel aqui foi por causa do pecado. Umas das manifestações de Deus é como juiz, e como tal, ele não pode permitir a impunidade sabendo de todos os males que ela causa. Deus não pode ir de encontro ao seu caráter santo, e tem que agir como o grande magistrado que a tudo ver, e como o carrasco executor da pena. Ainda assim, Ele é surpreendente como um grande pai. Usa de todas as situações para abençoar seus filhos. Neste caso os disciplina em amor. Transforma a maldição em bênção. A Bíblia diz em Hb 12:5-8: “...Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por ele fores repreendido, porque o Senhor corrige a quem ama, e açoita a todo aquele que recebe por filho. É para disciplina que suportais a correção. Deus vos trata como a filhos. Pois que filho há que o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos e não filhos.”
    Independente das razões que nos levam a lugares estreitos Deus quer nos aperfeiçoar. Jó em todo o seu percurso foi perfeito, mas tinha muito que aprender. Apesar de tão religioso, não conhecia Deus com profundidade. A vida humana não é diferente. Na infância, juventude e até chegarmos a maturidade, passamos por muitos sofrimentos. O preço que se paga no aprendizado é muito alto, mais vale a pena. Cabelos brancos são um sinal de maturidade e a isso se deve respeito. Existem as excessões, nem sempre idade é sinal de maturidade ou de imaturidade. Muitos chegam a verdadeiras cãs e descobrem o real caminho da sabedoria. É esse o local do “folgar”, do descanso. Foram aperfeiçoados nas lutas da vida, e agora descansam até nas maiores dificuldades. Este é o aprendizado que este salmo nos remete. Tem você passado por lugares apertados? Está preparado para a lição do Exílio? Não temos como escapar ao Exílio que nos espera. É inevitável. Temos formas sábias de amenizá-los. Muitos são os que desvanecem e não passam por etapas necessárias da vida.
    Realmente é inevitável o passar por provações. Mas a palavra nos fala para termos “grande gozo”(Tg 1:2). Parece algo contraditório se regozijar pelas lutas. Como entender a mente de Deus? É interesante saber que Ele compartilha conosco todas as aflições do deserto. Temos que adiquirir a mente de Cristo. Temos que mudar a visão. Olhar para a cruz de Cristo. Entender o que significa a “escola de Deus”.
    Quando somos inesperientes, o momento em que passamos as provas são tempos de profundo quebrantamento. Dói. Para se tornar um vaso melhor é preciso ser quebrado. Para se ter um coração de carne é penoso arrancar o coração de pedra. Alcançar a bonança, que a sabedoria nos oferta, temos uma tempestade a nos moldar. Jesus nos ensina que para entrar no Reino precisamos ser como criança. Entender isso e aceitar é o primeiro passo. O segundo são todos os obstáculos que existem em nosso coração: orgulho, presunção, egoísmo, auto-suficiência, independência, e por ai vai. Tudo que construimos, todos os conceitos, a nossa própria história, tem que passar pelo prumo divino. Muitas das vezes toda a parede tem que vir ao chão. Como Deus faz, ou permite que isso aconteça, o processo, ocorre no maravilhoso jogo da vida. Sim, é mesmo, nas próprias circunstâncias da existência é que somos aperfeiçoados. Dependendo do coração de cada um, uns mais e outros menos. Torço para que você seja quebrantado, e isso é só com você e você mesmo. Uma escolha bem articulada pela razão.“a um coração quebrantado e contrito Deus não desprezará” Esta é a chave que abre a porta da vida. A maioria não consegue obtê-la e fica do lado de fora.
    É com essa sabedoria que temos que encarar o Exílio. Vê-lo como a “escola do Altíssimo”. O lugar que vamos melhorar e evoluir verdadeiramente em direção a adiquerimos todas as ferramentas e habilidades para sermos usados com perfeição no Reino. Se almejas capacitação do céu, é aqui na terra que a acharás. Em vez de: “Deus esqueceu de mim”, diga: “Deus torce por mim”.
    Um recurso de linguagem que é usado pelo autor para elucidar o texto é a ilustração. São duas as que ele usa: as águas torrenciais de um rio e o processo da semeadura e colheita de um agricultor. É feita uma oração simples mas profunda em sua mensagem quando diz: “Restaura a nossa sorte, ó Senhor, como as correntes do Neguebe”. O vagaroso e pequeno desgelo das montanhas formava uma poderosa corrente de grandes volumes de águas. É assim o clamor que faz quando nossas forças se esvaem nos desertos. Só passando por períodos de estiagem é que aprendemos a buscar um permanente estado de força que vem do alto.
    A segunda ilustração nos fala da labuta do agricultor (“Do suor do teu rosto comerás o teu pão”Gn 3:19a) na semeadura e da alegria que virá na sega. Deus é sabedor de nossas lutas em sua escola, mas torce para que lutemos com ânimo para alcançar-mos as benesses da vitória. O tempo da colheita chegará. Ele fará o milagre do crescimento de nossa semeadura e o aparecimento e colheita de nossos frutos. Ao final, como se diz no texto, “segarão com cânticos de alegria”. O agricultor vai andando, chorando, regando com suas próprias lágrimas, mas ao final, voltará com a boca aberta cheia de risos. Na colheita, no regozijo dos frutos, é lá que temos que estar com os nossos olhos, com a nossa visão. Esta atitude, superior as nossas emoções, é que nos garante estarmos de pé no dia-a-dia até chegarmos na última hora para o “sprint” final desta maratona. Fica a lição do homem do campo e sua simplicidade e força para lutar e esperar em Deus que é a fonte de todo o sustento. Prepara a terra, lance a semente com sabedoria e força mesmo que lágrimas se confundam com o suor. Nenhuma lágrima escapará das mãos de Deus.“...Põe as minhas lágrimas no teu odre...”Sl 56:8.
    O foco deste salmo é uma injeção de ânimo para aquele que passa por um período crítico na vida. O salmista traz uma palavra profética de edificação para nós através de sua própria experiência. Temos que trilhar o mesmo caminho: de escravo sofredor a motivador de almas. Se libertar do cativeiro e reconquistar nossa herança para energizar-mos outras vidas. No tempo certo, em meio a obediência, Deus irá nos respaudar e fará que as nações digam: “Grandes coisas fez o Senhor a estes”. Deus vai te honrar na presença de todos. Vença, e um dia também escreva o seu salmo, o cântico de sua vitória e inspire a muitos.

terça-feira, 19 de abril de 2011

BUSCA E CONFLITOS

“Alguns dias depois entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa. Logo se ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam, e anunciavam-lhes a palavra. Vieram ter com ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro homens e, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o doente. Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. Estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações: Por que profere este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? Jesus, conhecendo logo em seu espírito que arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? Qual é o mais fácil, dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados , ou dizer-lhe: Levanta, toma o teu leito, e anda? Ora, para que saibais que o filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados(disse ao paralítico): A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para a tua casa. Ele se levantou e, tomando logo o leito, saiu na presença de todos, de sorte que todos se admiravam e glorificavam a Deus, dizendo: NUNCA VIMOS TAL COISA!”

É de perfeita aceitação que não vivemos em mundo de maravilhas ou até mesmo perto disso. Do nascimento até a morte, o ser humano vive em constante batalha, não só para viver, ou viver com o mínimo de dignidade, mas para sobreviver. Desde a terrível e grande disputa entre os espermatozóides na fecundação, passando pela gestação, parto, primeira infância(“fase suicida”), etc., o homem busca permanecer vivo em um ambiente que morte é algo do cotidiano. Busca saúde, onde são intermináveis a quantidade de moléstias que atingem o único ser criado por Deus que tem noção de moralidade em si e pode pecar. Busca realização própria em um ambiente muitas vezes hostil. Simplesmente viver não é nada fácil. Este texto nos fala de um homem paralítico e sua busca e conflitos para alcançar a tão almejada graça de Deus através de seu Filho amado, Jesus.
O primeiro conflito que identificamos neste homem é em torno de si mesmo, sua impossibilidade de locomoção de forma autônoma, sem que ninguém o carregue ou lhe dirija o caminho. A perda da autonomia, a dependência dos outros prá praticamente tudo, massacra com a nossa auto estima. Fomos criados por Deus como seres únicos, livres, com uma dose de auto suficiência, vontade própria, desejos de realizações. No percurso da vida, muitos podem ser os males que possam nos atingir. Dependendo do que nos possa acontecer de ruim, provocando assim debilidades no nosso potencial de desenvolvimento, maiores serão as barreiras a serem transpassadas. Muitos se acomodam, se adequam a mediocridade, poucos, não se conformam e ultrapassam seus limites. Ainda outros, além de se esforçarem ao máximo, buscam o sobre natural de Deus, o tão cobiçado milagre, o favor do Senhor.
Este homem paralítico, que não sabemos o nome, mas o que importou para o autor do registro é a sua atitude, nos dá um exemplo de perseverança e aproveitamento de oportunidade. Ouve-se a respeito de Jesus, o possível Messias. Sabe-se que Ele está em sua casa, na cidade de Cafarnaum. O nosso protagonista sabe muito bem de suas impossibilidades, mas exerce fé e vai atrás do Senhor das possibilidades.
Este tipo de enfermidade, paralisia, é algo que estagna, não só a locomoção, mas a capacidade de querer construir algo na vida. No fundo, o homem tem um sério e curioso questionamento a respeito de o por quê que Deus permite essas doenças. Será consequência de pecado? E quem pecou? É uma maldição hereditária? Jesus mesmo, em João 9:2, foi questionado a esse respeito. A resposta foi simplesmente que “essa enfermidade é para manifestar a glória de Deus”. Resposta não fácil de se entender, o que fica claro é que é uma oportunidade para exaltar o nome de Deus. Independente de qualquer coisa, o nosso personagem perseverou na busca, independente de seus obstáculos, de forma brava.
Ele não deixa uma oportunidade de ouro como essa passar. Arregimenta, não apenas um, ou dois, mas quatro homens, e homens de fé e força para o transportarem, enfrentando uma grande multidão até o mestre. Para fazer o que estes homens se propuseram fazer, nota-se que houve uma influência de fé, a fé do paralítico em crer que era possível passar todas as barreiras e alcançar o Mestre Jesus.
A paralisia deste homem era literal. Não se sabe se era de nascença. Existe muitas outras coisas na vida que também podem nos paralisar. As vezes estamos com o corpo perfeito, uma total mobilidade física, mental, social, mas no interior alguns conflitos podem estar estagnando nossa caminhada. Primeiro temos que reconhecer este tipo de imobilidade, de paralisia, que por não ser palpável, física, se torna mais difícil de admitirmos para nós e para os outros. Segundo, buscar-mos, com todas as forças de nossa fé a resposta em Deus, mas para isso precisamos nos tornar como crianças dependentes do Pai, humildes, simples, e carentes. E terceiro, precisamos deixar o orgulho de lado e admitir que precisamos de pessoas para nos auxiliar e correr atrás.
Na vida, e em situações peculiares, precisamos de pessoas certas na hora certa. A situação ímpar era ter o autor da vida estando por perto e com o coração pronto para manifestar a sua glória em favor de se revelar que era o verdadeiro Messias. Ele tinha, ao seu lado, quatro homens que eram o que precisava para varar a multidão e estar diante de Jesus. Não era nada fácil. O texto mesmo nos diz que a multidão tomou a casa e que não dava para chegar nem na porta por conta do aglomerado. Estes homens não desistiram, subiram na casa e fizeram um buraco no teto. Olhe só que audácia: fazer um buraco no teto da casa de Jesus! Deus ama os audaciosos (“mas o meu justo viverá da fé. E se ele recuar a minha alma não tem prazer nele.”Hebreus 10:38). Estes homens usaram de todos os recursos que tinham: força, inteligência, habilidade, audácia e correr o risco de ser mal interpretado. Mas tudo isso mostrou um grande passo de fé, que impressionou o próprio Jesus, redundando em uma manifestação, não somente de milagre, mas que Jesus aproveitou para autenticar sua autoridade dada pelo Pai até para perdoar pecados, e que realmente é o Emanuel, Deus conosco. “...Quem pode perdoar pecados senão Deus?”
Na sua busca, identificamos outro obstáculo a ser vencido: batalhou para ter sua restauração física e Jesus diz que seus pecados estão perdoados! Uma verdadeira crise no seu propósito. Jesus, o mestre dos mestre, com o seu comportamento às vezes irônico, hilário, contraditório, inteligentíssimo, colocava, aqueles que se aproximava dele, para refletir profundamente. Muitas vezes só era entendido muito tempo depois(“tu compreenderás depois...”) Inúmeras são as passagens em que Jesus deixa as pessoas num grande constrangimento filosófico. No nosso caso, a mensagem para o paralítico, se ele entendeu na hora ou não, é o que é o mais importante para o homem, a cura espiritual. Jesus quer perdoar os nossos pecados, que nos paralisam na estrada que nos leva em direção a Deus.
Sorte, vamos chamar assim a presença de hipócritas religiosos, os escribas, que proporcionavam ao homem paralítico a obtenção de seu sucesso em sua busca. Jesus, como um bom Judeu, conhecedor da Lei, sabia muito bem do peso do que iria falar, “perdoados estão os teus pecados”. Sabia que iria causar um escândalo para os escribas. È bem claro entender, quando Ele fala: “Qual é o mais fácil dizer: Perdoados estão os teus pecados, ou, levanta-te e anda?” Proferir qualquer palavra ao vento qualquer um profere, e tem muitos que são muito bom nisso. O resultado de perdão de pecados não é tão simples de se perceber. De visualizar. O difícil mesmo é uma cura física como essa. Isso prova a autenticidade do Messias. Temos que buscar um equilibrio entre palavras e ação. Filosofia e praticidade. As duas coisas tem que andar juntas. Nesse novo obstácu-lo, nessa batalha filosófica-religiosa judaica, com um enorme público de curiosos, quem se deu muito bem foi o paralítico. Jesus desafiou a si mesmo em contra partida aos escribas e curou o cego. Difícil de ver uma richa religiosa terminar assim. Benção pura.
“Levanta-te, tomo o teu leito e vai para a tua casa”. Ao final de uma corrida com obstáculos, ver já bem perto o final da prova e obtendo a vitória, todo e qualquer obstáculo final se torna fácil e prazeroso. Levantar-se, pegar a cama e ir para casa, tudo de bom.
Vale a pena lutar, crer, contar com ajuda, passar por crises existenciais, emocionais, religiosas,etc. A Bíblia nos diz para termos como motivo de grande gozo o passar por tribulações(Tg 1:2). Esta sugestão é algo difícil de se digerir. Sofrer, sofrer e sofrer, e se alegrar? Esse gozo que a Palavra nos ensina, e que vemos neste texto está sempre no final da batalha. Na premiação. Na cura. Nos preparemos para as batalhas com grande afinco. Batalhemos com o máximo de nossas forças. E em meio a isso tudo o nosso foco deve ser sempre o lugar mais alto do pódio. A libertação e cura do nosso corpo, alma e espírito. Jesus quer arrancar de nós toda a nossa paralisia e exaltar o nome de Deus através da cura. Corra a sua corrida e vença todos os teus conflitos.
O nosso personagem é um homem debilitado fisicamente sendo transportado em um leito pela compaixão dos outros. Mas consigo visualiza-lo de forma diferente. Imaginemos ele como um grande corredor saltando com todas as forças sua última barreira para vencer a prova. Imagine também como será a vida desse homem que agora tem suas habilidades restauradas. Que grande corredor será. Haja maratonas!
Que você seja valente e vença suas maratonas e, ao final, o povo diga, para glória de Deus,: “NUNCA VIMOS TAL COISA”

quinta-feira, 14 de abril de 2011

TEMPO DE CRER

TEMPO DE CRER


“O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho” Mc 1:15


Existe momentos cruciais em nossas vidas, momentos que são marcantes. Nesses tempos somos convidados, ou convocados, a mudar, a alçar novas conquistas, a ultrapassar novas barreiras, a entrar em novos patamares em nossa existência. Seja na entrada de uma simples adolescência, que não é tão simples assim, para cada momento sua peculariedade, seja no se tornar um jovem, ou um adulto, entrar em um matrimônio e constituir ou construir um novo núcleo familiar. A vida é um oceano de desafios, e temos que responder no tempo e na forma correta para não atrasarmos o contínuo crescimento exigido pela lei natural da vida e da sabedoria. O convite, a convocação, que aqui se faz agora é vinda dos altos céus. Deus quer nos ver em lugares sublimes, de sucesso, que busquem se aproximar dos valores do seu reino, e que no final se desfrute da sua própria presença. É “TEMPO DE CRER”. É agora! Chegou o momento. O chamado penetra por todos os sentidos, ecoa pelo mundo à fora. Nos céus há um convite estampado, como um grande outdoor divulgando o chamado à vida.


À “voz do que clama no deserto”(Is 40:3), de João Batista, o que veio preparar o caminho do Senhor, se cumpriu e sai de cena, é chegado o tempo do Messias, Jesus, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, mas a mensagem continua a mesma: “arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus”(Mt 3:2, 4:17). Desta forma, com a repetição, Jesus autentica a mensagem de João, a mensagem do reino. João preparou o caminho, Jesus cumpriu sua missão e o tempo agora é o nosso. A voz profética em nosso tempo ecoa, nos chamando. Qual tem sido a nossa resposta? Qual tem sido a nossa reação? Se passiva, sem reação, se torna uma omissão, uma negativa à chamada divina. Somos responsáveis pelas nossas atitudes e um dia seremos todos cobrados por elas. “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo”, esta palavra nos indicam duas coisas: tempo e espaço.


Em Hebreus capítulo quatro se fala que o tempo de Deus é “O dia que se chama Hoje”. A vida do homem é tão curta, Setenta ou oitenta anos, e o que passa disso é “cançasso e fadiga”. compare este tempo diante da eternidade? Não chega a ser nem uma simples fagulha! Também em Hebreus, 9:27, diz que “para o homem está ordenado morrer uma só vez e depois disso segue-se o juízo”. A vida do homem é um curto “hoje”, como “um vapor de fumaça”. Realmente o tempo para o homem está cumprido, a decisão pela vida oferecida por Deus é agora, já! Quem garante um só dia de vida a mais em seu percurso escasso e duro nesta vida?


O tempo praticamente é desconsiderável, e o espaço então nem se fala. Quando Jesus cumpriu sua missão o reino de Deus se estabeleceu, “está próximo”, e presente está até hoje. O Reino do Filho do seu amor não é visível e nem palpável, mas está próximo demais, está por fora, por dentro, em cima, em baixo, em todos os lugares. Não há como desdenhar, não ver, ficar distante. A ações do Reino são latentes não só aos olhos físicos, mas também aos espirituais. Existe uma conspiração estabelecida, existem súditos, leis, reinado e rei. Não é como uma nação comum, mas existe, e isso, apesar de ser temporal, e passageiro, é permitido por Deus para que se manifestem os filhos da luz e os filhos das trevas. Apesar de tudo, de toda a conspiração secreta, o homem não terá desculpas diante do grande juízo. Como diz em Romanos: “os atributos de Deus são INESCUSÁVEIS”.

Tempo e espaço já se foram, temos que se arrepender e crer no evangelho. O arrependimento é a base na pregação feita não somente por João Batista e Jesus mas por todos os apóstolos e os profetas do A.T. Para crer precisa primeiro se arrepender. Arrepender dos pecados, do mau cometido, das leis divinas que foram quebradas. Não há como crer e continuar crendo se não houver o arrependimento. O arrependimento é exigência, fundamento, porta para entrar no Reino, requisito indispensável para crer. Caminham juntos. Se reconhecendo e se arrependendo estamos aptos para entrar no Reino pela fé que há em Jesus Cristo.


O crer em Jesus não é simplesmente acreditar. Acreditar por acreditar todos acreditam, até o Diabo crer e “estremesse”. Muitos acreditam, poucos são os que se submetem. Crer é se submeter, entrar no senhorio de Jesus, vir a ser um súdito do Reino, deixar de lado o comando do Eu. Não é a toa que “ é necessário nascer de novo”, “ ser igual a uma criança... a elas pertence o Reino de Deus”.


Quando chega o tempo correto, os jovens são chamados ao alistamento militar, aliás, são convocados. Não pense que no Reino de Deus não é a mesma coisa. Todos somos obrigados a entrar no seu Reino. Não tem como escapar. Não existe excesso de contingente. Não há outra opção a seguir. Se recusarmos seremos julgados e eternamente afastados pela nossa própria decisão de não obediência. Apesar de ser uma obrigação de todo homem seguir o caminho do bem, Deus nos atrai com cordas de amor, nos chama com um convite especial, um convite gravado com sangue. O sangue de seu próprio Filho derramado na cruz.


CREIA!!

domingo, 20 de março de 2011

CARÁTER E CAPACITAÇÃO

Também escolheu a Davi, seu servo, e o tomou dos redis das ovelhas, tirou-o do cuidado das ovelhas e suas crias, para ser o pastor de Jacó, seu povo, e de Israel, sua herança. E ele os apascentou consuante a integridade do seu coração, os dirigiu com a perícia de suas mãos” Salmo 78:70-72

“Deus escolheu a Davi, seu servo”: Quem vai ser escolhido para pastorear, cuidar das coisas de Deus, para administrar seus bens? Quem vai ser o mordomo fiel? O que Deus tem de maior valor é o seu povo. O povo escolhido. Homens e mulheres que Deus tem santificado para ser luz para o mundo. Deus investe tempo, recursos, sacrifícios, de uma forma especial a um povo que ama muito, mas precisa de um mediador fiel para cuidar desse povo. No texto também encontramos Deus falando desse povo como sua “herança”. Deus aplica uma ilustração para entendermos com mais profundidade o valor desse povo. Herança, algo de muito valor, algo que esperamos com muita expectativa e nos dar uma alegria muito grande quando a alcançamos. É essa herança que Deus quer colocar nas mãos de um servo fiel. Um pastor. No verso 71, Davi já é qualificado como “servo”. Ele não vai ser servo quando for escolhido, mas já o é na simplicidade do pastoreio de ovelhas. Efraim foi rejeitado, e Judá, escolhido por causa da disposição do coração, por causa da obediência. E este povo, que Deus ama muito, tem que ser pastoreado por Deus sim, mas através de um homem. Neste Salmo, fala-se do cuidado de Deus com este povo na saída do Egito, do pastor que foi levantado por Deus, Moisés, e a forma que Efraim, de José, desobedeceu e como Judá perseverou e foi escolhida. É Judá que Deus escolhe e quer entregar nas mãos do pastor Davi. Hoje, Judá, é a Igreja do Deus vivo, a noiva de Cristo, a quem Deus quer nos entregar como mordomos fieis.
Um homem segundo o coração de Deus”. Davi é conhecido desta forma na palavra de Deus. Quando Deus o escolhe, “do cuidado das ovelhas...”, Deus já o ver dentro de seu critério. Um homem dando o melhor de si em algo que não seria de muita relevância social; cuidar de simples ovelhas, enquanto que seus irmãos, capacitados em guerra, eram os tais a vista do Rei, do seu pai, e de todo o povo. A palavra em Mt 25:21 nos indica: “sobre o pouco foste fiel, sobre  o muito te colocarei”. Há pequenas coisas, pequenas portas, que sendo bem valorizadas, nos levam a lugares de abundância. Antes de um grande salto há sempre um pequeno recuo. Ter consciência que estamos no centro da vontade de Deus, e perseverá na obediência, mesmo estando em um lugar simples, ou de “pouca relevância”, Deus nos dará paz. A seu tempo determinado, ele vai nos aprovar em sua escola de capacitação e caráter. Não devemos nunca desprezar os pequenos começos, as “pequenas portas” que nos são abertas, os “cinco pães e dois peixinhos”, o local solitário, isolado e acompanhado só de simples ovelhas e do anonimato. É lá que Deus vai ter a liberdade, o tempo, as condições, de nos ensinar valores eternos. Temos que guardar o coração para o simples, o não popular, para o que não te dar status. Assim foi com José na injúria de uma cova, na dor da escravidão, nas várias traições, e em uma masmorra. Assim foi com Moisés, num deserto de desaprendizado Egípcio. Assim foi com Paulo com um deserto de “Despatentear de Deus". Assim foi com João Batista em um deserto de escassez de tudo, menos de Deus, que é tudo. Deus quer trocar um coração de pedra por um coração de carne, um coração humilde, um coração de criança. Esta troca não se dá, comos muitos pensam, como por uma varinha mágica. Deus não é "mágico". Ele é sim inteligente e nos conquista com laços de amor. Ter e manter um coração simples é requisito indispensável para o obreiro de Deus.
Guiou-os segundo a perícia das suas mãos”. Demonstrar cuidado pelo simples rebanho, arriscar a própria vida pelas ovelhas, fez em Davi a capacitaçãos de vir a ser o pastor de Israel. Pastor de um pequeno rebanho a rei de Israel. Certa vez, estava parado na frente de um banco, e algém que não conhecia, brincando, me perguntou: “Você está aonde você quer estar?” Este foi o eslogan que estava escrito na porta, atrás de mim, nesse banco onde estava, e tinha uma foto dos Alpes Suíços. Status social financeiro, ter muitas posses, uma conta bem abastada, poder viajar para vários lugares no mundo e por trás ter um grande suporte financeiro é a insinuação desta propaganda. Tem também o desafio do status sócio cultural: muito conhecimento, diplomas, anéis, etc. Nada de errado em ter patrimônio e cultura, que é o que a sociedade mais exige. Mas diante de Deus, o que realmente prevalece é a capacitação em sua escola. Conhecimento e experiências que vem do alto, ministradas em um deserto cheio de oportunidades. 
Há desertos que estamos pelos nossos próprios erros, pelo egoísmo, ou até mesmo por pecado. Há desertos que o próprio Espírito nos leva, como foi com Jesus. Uma coisa é certa, de uma forma ou de outra, o deserto é um lugar de encontro com Deus. Peniel. Nós somos o seu povo e Ele o Senhor nosso, aonde estivermos, Ele está no controle. Dois textos que se ligam nesse momento: “Em tudo daí graças” 1 Tss 5:18; “Tudo copera” Rm 8:28.  Vale a pena perseverar nas piores circunstâncias da vida. Não cai uma folha de uma árvore que não seja pela vontade soberana de Deus. Temos, no cuidado de Deus, sempre uma grande oportunidade de crescermos na graça e no conhecimento de seu Filho. Não há capacitação e aprovação na escola de Deus sem o superar de obstáculos, o amadurecimento. Cresçamos no Senhor e alcancemos a coroa!


sábado, 5 de março de 2011

Dependência e diligência no Senhor


"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.Se o Senhor não guardar a cidade em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madruga, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele dá aos seus amados enquanto dormem." Sl 127:1,2.

Como o grande pensador de todos os tempos, autor de centenas de provérbios, poucos são os salmos de Salomão, mas este não deixa de ser um grande adágio. Com este salmo temos a oportunidade de aprender a cerca de viver como filho que depende do pai e seus cuidados, e aquilo que temos como obrigação e responsabilidade de executar como homem de Deus diligente e responsável. Eis aqui uma grande advertência e desafio da parte de Deus através do seu servo: manter o equilíbrio entre dependência e diligência no Senhor.
 (continua...)